Sargento PM é morto por tenente depois de matar bandidos em SG

Dois anos após ser homenageado com moção de aplausos pelos bons serviços prestados como policial militar, o terceiro sargento do 12ºBPM (Niterói), Hélder Evânio Costa Damasceno de Carvalho, 34 anos, teve a carreira de 12 anos encerrada por uma tragédia, após um gesto de heroísmo: ele foi morto, por engano, por um colega de farda, após evitar um assalto a van na noite de terça-feira, em São Gonçalo.
Após matar dois homens que assaltavam passageiros de uma van, na rodovia Amaral Peixoto (RJ-104), na altura do bairro Capote, Hélder, que estava à paisana, foi confundido como um dos assaltantes e morto pelo tenente Diego Costa Macedo, do 35º BPM (Itaboraí) que passava numa patrulha. Um dos criminosos e o sargento morreram no local. O outro assaltante morreu no Pronto Socorro de São Gonçalo.
O tenente Diego assumiu ter atirado em Hélder e se apresentou, espontaneamente, na 74ªDP (Alcântara). O cobrador da van Demistocles Fonseca Gomes também foi atingido por tiros e levado para o Hospital Estadual Alberto Torres (Heat), no Colubandê.
Assalto – Segundo testemunhas, a van da Cooperativa Ascouta, vinha de Várzea das Moças em direção a Alcântara. Os dois criminosos anunciaram o assalto quando o veículo passava pelo km 8 da RJ-104, no Capote. Os bandidos obrigaram o motorista entrar numa rua que dá acesso à comunidade Bico de Lacre. O policial reagiu e disparou em direção aos dois, ainda dentro da van, que transportava 10 passageiros.
O tenente Diego Costa e outro policial, que realizavam serviço de supervisão, ouviram pedidos de socorro de passageiros que saíam da van e pararam para prestar ajuda. Diego matou o próprio colega ao confundi-lo com um dos bandidos. A arma usada pelos assaltantes era de brinquedo e foi apreendida junto com a pistola do PM. 
Honras militares – O sepultamento do PM está marcado para manhã de hoje, no Cemitério Parque de Nicteroy, em Vista Alegre, São Gonçalo, com direito a honras militares.
Família soube do crime pela TV 
Colegas de farda lamentaram a morte do sargento Hélder Evânio, que estava há 12 anos na Polícia Militar. Morador do Pacheco, em São Gonçalo, ele era lotado no 12ºBPM, mas prestava serviço no Fórum de Pendotiba. Hélder era casado e deixa dois filhos, um de 12 anos e outro de 10. 
Familiares souberam da notícia pela televisão. Ainda em estado de choque, a mulher dele esteve, ontem, no Instituto Médico Legal (IML), mas não quis falar sobre o caso.“O Hélder era comunicativo, simples, honesto, querido pela família e colegas. Era mais que um amigo. Perdemos um policial digno e trabalhador”, disse subtenente Ricardo Garcia, relações públicas do batalhão.
Em 2010, Hélder foi homenageado 
Em novembro de 2010, o sargento Hélder recebeu moção de aplausos na Câmara Municipal de Niterói pelos bons relevantes serviços prestados à cidade. A honraria foi concedida por iniciativa do vereador Emanuel Rocha. “O homenageado vem ao longo da sua trajetória de 10 anos na corporação, engrandecendo os quadros da Polícia Militar deste Estado e prestando relevantes serviços a nossa cidade. Exerce de forma exemplar o nobre labor de policial no 12º BPM onde se encontra lotado e, com dedicação e afinco, alça o nome da gloriosa Polícia Militar do Rio de Janeiro aos mais elevados patamares. Por todo o exposto, nada mais justo do que o homenageado ser agraciado com essa merecida honraria, através deste parlamentar, em nome do Poder Legislativo Municipal”, disse.
Delegado: ‘Infelizmente, PM morreu por uma fatalidade’
Em depoimento à polícia, o tenente Diego Costa Macedo disse que ao chegar próximo a van viu o cobrador caído e pedindo socorro. Segundo o oficial, o sargento Hélder, que estava à paisana, se encontrava de costas ao lado do adolescente ferido e teria se virado com a arma em punho na direção dele. Diego alegou ter feito o disparo por achar que o policial seria um dos assaltantes.
Abalado, ao perceber que tinha matado, por engano, um colega de farda, o tenente entrou em choque e se apresentou na 73ª DP (Neves). De lá, foi levado para a 74ª DP (Alcântara), onde o caso estava sendo registrado.
Segundo o delegado adjunto da 74ªDP, Robson Rodrigues, o tenente responderá por homicídio, mas com o excludente de ter agido em legítima defesa putativa (reação frente à possibilidade ser atacado).
“Infelizmente, o PM morreu por uma fatalidade. Hélder estava reagindo a um assalto, onde poderia ser morto caso tivesse a identidade descoberta. Já o tenente Diego acreditou estar acertando um bandido que tinha acabado de matar duas vítimas em um assalto dentro de uma van”, disse o delegado.
Em nota, a assessoria da Polícia Militar informou que o tenente Diego Costa Macedo, lotado no 35ºBPM (Itaboraí), está abalado com a situação e foi afastado do serviço externo. Ele será submetido a tratamento psicológico. Todos os PMs envolvidos na ação, as testemunhas que estavam na van e o motorista prestaram depoimento. Segundo o delegado Jorge Luiz da Silva Veloso, os policiais responderão pelo crime de homicídio em liberdade.
“Ele era um excelente policial. Tão querido por todos que nós e os amigos do fórum arrecadamos um valor para que a mãe e o irmão dele pudessem vir da Bahia ao sepultamento. E o tenente que efetuou os disparos também é um exímio policial, inclusive chegaram a trabalhar juntos aqui no batalhão. Foi uma fatalidade” 
subtenente Ricardo Garcia
“Quando percebi que haveria um tiroteio, diminuí a velocidade da van e pulei pela porta. Não tive alternativa. Não sabia quem era policial ou bandido. Foi por Deus que eu e outros passageiros não fomos atingidos pelos disparos. Infelizmente, estamos sujeitos a isso todos os dias”
motorista da van
Mortos foram reconhecidos por outras vítimas 
De acordo com a polícia, os dois mortos pelo policial militar, apesar de ainda não identificados, foram reconhecidos por vítimas de outros assaltos a vans na região. Baleados, um deles morreu dentro do veículo e o outro foi levado para o Pronto Socorro de São Gonçalo (PSSG), mas não resistiu. Conforme dados da polícia, um deles tinha antecedente criminal por tráfico de drogas, na comunidade Palha Seca e no Arsenal. (São Gonçalo – online).

Sargento PM é morto por tenente depois de matar bandidos em SG

Dois anos após ser homenageado com moção de aplausos pelos bons serviços prestados como policial militar, o terceiro sargento do 12ºBPM (Niterói), Hélder Evânio Costa Damasceno de Carvalho, 34 anos, teve a carreira de 12 anos encerrada por uma tragédia, após um gesto de heroísmo: ele foi morto, por engano, por um colega de farda, após evitar um assalto a van na noite de terça-feira, em São Gonçalo.
Após matar dois homens que assaltavam passageiros de uma van, na rodovia Amaral Peixoto (RJ-104), na altura do bairro Capote, Hélder, que estava à paisana, foi confundido como um dos assaltantes e morto pelo tenente Diego Costa Macedo, do 35º BPM (Itaboraí) que passava numa patrulha. Um dos criminosos e o sargento morreram no local. O outro assaltante morreu no Pronto Socorro de São Gonçalo.
O tenente Diego assumiu ter atirado em Hélder e se apresentou, espontaneamente, na 74ªDP (Alcântara). O cobrador da van Demistocles Fonseca Gomes também foi atingido por tiros e levado para o Hospital Estadual Alberto Torres (Heat), no Colubandê.
Assalto – Segundo testemunhas, a van da Cooperativa Ascouta, vinha de Várzea das Moças em direção a Alcântara. Os dois criminosos anunciaram o assalto quando o veículo passava pelo km 8 da RJ-104, no Capote. Os bandidos obrigaram o motorista entrar numa rua que dá acesso à comunidade Bico de Lacre. O policial reagiu e disparou em direção aos dois, ainda dentro da van, que transportava 10 passageiros.
O tenente Diego Costa e outro policial, que realizavam serviço de supervisão, ouviram pedidos de socorro de passageiros que saíam da van e pararam para prestar ajuda. Diego matou o próprio colega ao confundi-lo com um dos bandidos. A arma usada pelos assaltantes era de brinquedo e foi apreendida junto com a pistola do PM. 
Honras militares – O sepultamento do PM está marcado para manhã de hoje, no Cemitério Parque de Nicteroy, em Vista Alegre, São Gonçalo, com direito a honras militares.
Família soube do crime pela TV 
Colegas de farda lamentaram a morte do sargento Hélder Evânio, que estava há 12 anos na Polícia Militar. Morador do Pacheco, em São Gonçalo, ele era lotado no 12ºBPM, mas prestava serviço no Fórum de Pendotiba. Hélder era casado e deixa dois filhos, um de 12 anos e outro de 10. 
Familiares souberam da notícia pela televisão. Ainda em estado de choque, a mulher dele esteve, ontem, no Instituto Médico Legal (IML), mas não quis falar sobre o caso.“O Hélder era comunicativo, simples, honesto, querido pela família e colegas. Era mais que um amigo. Perdemos um policial digno e trabalhador”, disse subtenente Ricardo Garcia, relações públicas do batalhão.
Em 2010, Hélder foi homenageado 
Em novembro de 2010, o sargento Hélder recebeu moção de aplausos na Câmara Municipal de Niterói pelos bons relevantes serviços prestados à cidade. A honraria foi concedida por iniciativa do vereador Emanuel Rocha. “O homenageado vem ao longo da sua trajetória de 10 anos na corporação, engrandecendo os quadros da Polícia Militar deste Estado e prestando relevantes serviços a nossa cidade. Exerce de forma exemplar o nobre labor de policial no 12º BPM onde se encontra lotado e, com dedicação e afinco, alça o nome da gloriosa Polícia Militar do Rio de Janeiro aos mais elevados patamares. Por todo o exposto, nada mais justo do que o homenageado ser agraciado com essa merecida honraria, através deste parlamentar, em nome do Poder Legislativo Municipal”, disse.
Delegado: ‘Infelizmente, PM morreu por uma fatalidade’
Em depoimento à polícia, o tenente Diego Costa Macedo disse que ao chegar próximo a van viu o cobrador caído e pedindo socorro. Segundo o oficial, o sargento Hélder, que estava à paisana, se encontrava de costas ao lado do adolescente ferido e teria se virado com a arma em punho na direção dele. Diego alegou ter feito o disparo por achar que o policial seria um dos assaltantes.
Abalado, ao perceber que tinha matado, por engano, um colega de farda, o tenente entrou em choque e se apresentou na 73ª DP (Neves). De lá, foi levado para a 74ª DP (Alcântara), onde o caso estava sendo registrado.
Segundo o delegado adjunto da 74ªDP, Robson Rodrigues, o tenente responderá por homicídio, mas com o excludente de ter agido em legítima defesa putativa (reação frente à possibilidade ser atacado).
“Infelizmente, o PM morreu por uma fatalidade. Hélder estava reagindo a um assalto, onde poderia ser morto caso tivesse a identidade descoberta. Já o tenente Diego acreditou estar acertando um bandido que tinha acabado de matar duas vítimas em um assalto dentro de uma van”, disse o delegado.
Em nota, a assessoria da Polícia Militar informou que o tenente Diego Costa Macedo, lotado no 35ºBPM (Itaboraí), está abalado com a situação e foi afastado do serviço externo. Ele será submetido a tratamento psicológico. Todos os PMs envolvidos na ação, as testemunhas que estavam na van e o motorista prestaram depoimento. Segundo o delegado Jorge Luiz da Silva Veloso, os policiais responderão pelo crime de homicídio em liberdade.
“Ele era um excelente policial. Tão querido por todos que nós e os amigos do fórum arrecadamos um valor para que a mãe e o irmão dele pudessem vir da Bahia ao sepultamento. E o tenente que efetuou os disparos também é um exímio policial, inclusive chegaram a trabalhar juntos aqui no batalhão. Foi uma fatalidade” 
subtenente Ricardo Garcia
“Quando percebi que haveria um tiroteio, diminuí a velocidade da van e pulei pela porta. Não tive alternativa. Não sabia quem era policial ou bandido. Foi por Deus que eu e outros passageiros não fomos atingidos pelos disparos. Infelizmente, estamos sujeitos a isso todos os dias”
motorista da van
Mortos foram reconhecidos por outras vítimas 
De acordo com a polícia, os dois mortos pelo policial militar, apesar de ainda não identificados, foram reconhecidos por vítimas de outros assaltos a vans na região. Baleados, um deles morreu dentro do veículo e o outro foi levado para o Pronto Socorro de São Gonçalo (PSSG), mas não resistiu. Conforme dados da polícia, um deles tinha antecedente criminal por tráfico de drogas, na comunidade Palha Seca e no Arsenal. (São Gonçalo – online).

Homem é preso em SP com lista com nomes e rotinas de policiais militares

Um homem foi detido nesta quarta-feira (28), em São Paulo, com uma lista com nomes e a rotina de policiais militares. O suspeito, de 24 anos, foi preso em casa, no Jardim Macedônia, na Zona Sul.
Os investigadores chegaram até o local depois de uma denúncia anônima. Junto com as informações dos PMs foram apreendidos 17 kg de cocaína, uma metralhadora e cinco bananas de dinamite.
O suspeito foi autuado por tráfico de drogas e posse ilegal de arma de fogo. A polícia investiga se ele faz parte de uma facção criminosa.
Outro caso
Na terça-feira (27), a polícia divulgou documentos que comprovariam que uma facção criminosa mandou executar policiais. Os documentos foram encontrados na casa de Cícero Machado Lopes, em Itaquaquecetuba, na Grande São Paulo. Ele é apontado como chefe do tráfico de drogas na região de Mogi das Cruzes, região metropolitana da capital. A polícia chegou até ele por meio de uma denúncia.
Entre os documentos encontrados, está uma carta manuscrita em que supostamente Cícero relata ter matado um policial militar. Outro documento, atribuído a uma facção criminosa que age a partir dos presídios, seria uma determinação para execução de policiais militares. A contabilidade do tráfico também estaria entre os papéis apreendidos
Desde o início do ano, 95 policiais militares foram mortos no estado; 76 deles estavam na ativa, mas a maioria morreu em dia de folga. Uma das vítimas é soldado Joaquim Cabral de Carvalho. A morte dele pode ser esclarecida depois da prisão de Cícero. Segundo a polícia, uma das cartas supostamente encontrada na casa de Cícero traz detalhes do assassinato do PM, que teria sido provocado por causa de um som alto em um baile funk. (G1).

Ataque a base da PM coloca segurança pública em alerta em MS

O ataque a uma base da Polícia Militar em Campo Grande deixou em alerta as forças de segurança pública estaduais. O comandante-geral da PM, coronel Carlos Alberto David dos Santos, reuniu-se nesta quarta-feira (28) com os comandantes de unidades para discutir a ação e apurar o que teria provocado o atentado. Uma das hipóteses levantadas pela polícia é que o ataque seja uma retaliação a alguma ação praticada pela Polícia Militar nos últimos dias.
Na madrugada desta quarta-feira (28), policiais da Companhia Independente de Gerenciamento de Crises e Operações Especiais (Cigcoe) detonaram com segurança uma granada que foi arremessada contra a base policial na região das Moreninhas. Ninguém ficou ferido.
O comandante-geral da PM deve se reunir com o secretário estadual de Justiça e Segurança Pública, Wantuir Jacini, para definir estratégias de ação. O coronel David também deve se reunir com membros da área de inteligência da corporação, da Polícia Civil e da Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen).
Embora ao lado do pelotão da PM funcione a unidade do Corpo de Bombeiros e a 4ª Delegacia de Polícia Civil, ainda não foi levantada a necessidade de se fazer a transferência de nenhum preso que está nas celas da delegacia.
A granada arremessada contra a base policial é do modelo defensivo, de fabricação estrangeira. Segundo a polícia, esse tipo de artefato é usado em ataques e tem alto poder de impacto. Ao ser deflagrada, lança estilhaços num raio de 5 a 8 metros. (G1).

Homem é preso em SP com lista com nomes e rotinas de policiais militares

Um homem foi detido nesta quarta-feira (28), em São Paulo, com uma lista com nomes e a rotina de policiais militares. O suspeito, de 24 anos, foi preso em casa, no Jardim Macedônia, na Zona Sul.
Os investigadores chegaram até o local depois de uma denúncia anônima. Junto com as informações dos PMs foram apreendidos 17 kg de cocaína, uma metralhadora e cinco bananas de dinamite.
O suspeito foi autuado por tráfico de drogas e posse ilegal de arma de fogo. A polícia investiga se ele faz parte de uma facção criminosa.
Outro caso
Na terça-feira (27), a polícia divulgou documentos que comprovariam que uma facção criminosa mandou executar policiais. Os documentos foram encontrados na casa de Cícero Machado Lopes, em Itaquaquecetuba, na Grande São Paulo. Ele é apontado como chefe do tráfico de drogas na região de Mogi das Cruzes, região metropolitana da capital. A polícia chegou até ele por meio de uma denúncia.
Entre os documentos encontrados, está uma carta manuscrita em que supostamente Cícero relata ter matado um policial militar. Outro documento, atribuído a uma facção criminosa que age a partir dos presídios, seria uma determinação para execução de policiais militares. A contabilidade do tráfico também estaria entre os papéis apreendidos
Desde o início do ano, 95 policiais militares foram mortos no estado; 76 deles estavam na ativa, mas a maioria morreu em dia de folga. Uma das vítimas é soldado Joaquim Cabral de Carvalho. A morte dele pode ser esclarecida depois da prisão de Cícero. Segundo a polícia, uma das cartas supostamente encontrada na casa de Cícero traz detalhes do assassinato do PM, que teria sido provocado por causa de um som alto em um baile funk. (G1).

Ataque a base da PM coloca segurança pública em alerta em MS

O ataque a uma base da Polícia Militar em Campo Grande deixou em alerta as forças de segurança pública estaduais. O comandante-geral da PM, coronel Carlos Alberto David dos Santos, reuniu-se nesta quarta-feira (28) com os comandantes de unidades para discutir a ação e apurar o que teria provocado o atentado. Uma das hipóteses levantadas pela polícia é que o ataque seja uma retaliação a alguma ação praticada pela Polícia Militar nos últimos dias.
Na madrugada desta quarta-feira (28), policiais da Companhia Independente de Gerenciamento de Crises e Operações Especiais (Cigcoe) detonaram com segurança uma granada que foi arremessada contra a base policial na região das Moreninhas. Ninguém ficou ferido.
O comandante-geral da PM deve se reunir com o secretário estadual de Justiça e Segurança Pública, Wantuir Jacini, para definir estratégias de ação. O coronel David também deve se reunir com membros da área de inteligência da corporação, da Polícia Civil e da Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen).
Embora ao lado do pelotão da PM funcione a unidade do Corpo de Bombeiros e a 4ª Delegacia de Polícia Civil, ainda não foi levantada a necessidade de se fazer a transferência de nenhum preso que está nas celas da delegacia.
A granada arremessada contra a base policial é do modelo defensivo, de fabricação estrangeira. Segundo a polícia, esse tipo de artefato é usado em ataques e tem alto poder de impacto. Ao ser deflagrada, lança estilhaços num raio de 5 a 8 metros. (G1).

PMB VAI SORTEAR UM HYUNDAI HB20 – 02 MOTOS – 02 TVs E MUITO MAIS – CONFIRA!

Para lançar candidatos nas próximas eleições, precisamos coletar assinaturas de apoio em todo o país. Até agora, mais de 200.000 pessoas já manifestaram apoio. Agora, contamos com você, seus amigos e familiares para atingir a cota determinada pela legislação eleitoral e fazer com que a classe militar tenha mais representatividade no cenário político nacional.
Preencha corretamente e envie para: Partido Militar Brasileiro
Caixa Postal: 504 – CEP: 19911-970 – Ourinhos/SP.
Ressarciremos suas despesas postais, para tanto, basta nos enviar o número de sua conta corrente.
Caso tenha alguma dúvida ou sugestão, por favor, escreva para capitaoaugusto@bol.com.br

Se bandidos do PCC tentarem algo “serão liquidados”, diz Governador MS.

O governador André Puccinelli disse na manhã desta terça-feira que não acredita que a facção criminosa paulista Primeiro Comando da Capital (PCC) esteja envolvida com a ação de dois homens que jogaram na noite de terça-feira (27) uma granada em frente ao Pelotão da Polícia Militar, no bairro Moreninhas. “Não acho que tenha ligação com o PCC. Mas se eles [bandidos do PCC] fizerem alguma coisa, liquidamos todos”, reagiu o governador, durante entrega de 320 geladeiras no bairro Aero Rancho, em parceria com a Enersul.
O artefato, jogado por volta das 20h15 pela dupla que estava em uma motocicleta, apesar de acionado, falhou e não explodiu. A granada foi detonada no local pelo Cigcoe (Companhia de Gerenciamento de Crises e Operações Especiais) por volta da meia noite, já que remover o artefato do loção seria muito arriscado.
Puccinelli disse ainda que, caso seja comprovado que o ato tenha alguma ligação com o PCC, “seria o único caso”, já que o Estado tem tomado todas as precauções para evitar este tipo de ação. Chegou-se a suspeitar que o incêndio ocorrido recentemente em dois ônibus em Três Lagoas, teria sido por ordem da facção, mas depois se descobriu que ação foi em decorrência de uma questão trabalhista.
O Comando Geral da Polícia Militar informou que ainda nesta quarta-feira vai se pronunciar por meio de uma entrevista coletiva sobre o caso das Moreninhas. Hoje pela manhã, o prefeito Nelsinho Trad (PMDB) também se posicionou . Ele disse que espera que o atentando seja um fato isolado e não esteja interligado à onda de violência que está acontecendo em São Paulo e Santa Catarina a mando do PCC. (Campos Grande News).

PMB VAI SORTEAR UM HYUNDAI HB20 – 02 MOTOS – 02 TVs E MUITO MAIS – CONFIRA!

Para lançar candidatos nas próximas eleições, precisamos coletar assinaturas de apoio em todo o país. Até agora, mais de 200.000 pessoas já manifestaram apoio. Agora, contamos com você, seus amigos e familiares para atingir a cota determinada pela legislação eleitoral e fazer com que a classe militar tenha mais representatividade no cenário político nacional.
Preencha corretamente e envie para: Partido Militar Brasileiro
Caixa Postal: 504 – CEP: 19911-970 – Ourinhos/SP.
Ressarciremos suas despesas postais, para tanto, basta nos enviar o número de sua conta corrente.
Caso tenha alguma dúvida ou sugestão, por favor, escreva para capitaoaugusto@bol.com.br

Se bandidos do PCC tentarem algo “serão liquidados”, diz Governador MS.

O governador André Puccinelli disse na manhã desta terça-feira que não acredita que a facção criminosa paulista Primeiro Comando da Capital (PCC) esteja envolvida com a ação de dois homens que jogaram na noite de terça-feira (27) uma granada em frente ao Pelotão da Polícia Militar, no bairro Moreninhas. “Não acho que tenha ligação com o PCC. Mas se eles [bandidos do PCC] fizerem alguma coisa, liquidamos todos”, reagiu o governador, durante entrega de 320 geladeiras no bairro Aero Rancho, em parceria com a Enersul.
O artefato, jogado por volta das 20h15 pela dupla que estava em uma motocicleta, apesar de acionado, falhou e não explodiu. A granada foi detonada no local pelo Cigcoe (Companhia de Gerenciamento de Crises e Operações Especiais) por volta da meia noite, já que remover o artefato do loção seria muito arriscado.
Puccinelli disse ainda que, caso seja comprovado que o ato tenha alguma ligação com o PCC, “seria o único caso”, já que o Estado tem tomado todas as precauções para evitar este tipo de ação. Chegou-se a suspeitar que o incêndio ocorrido recentemente em dois ônibus em Três Lagoas, teria sido por ordem da facção, mas depois se descobriu que ação foi em decorrência de uma questão trabalhista.
O Comando Geral da Polícia Militar informou que ainda nesta quarta-feira vai se pronunciar por meio de uma entrevista coletiva sobre o caso das Moreninhas. Hoje pela manhã, o prefeito Nelsinho Trad (PMDB) também se posicionou . Ele disse que espera que o atentando seja um fato isolado e não esteja interligado à onda de violência que está acontecendo em São Paulo e Santa Catarina a mando do PCC. (Campos Grande News).

Cmt Geral da PMESP promete lutar pelo pagamento dos atrasados – qüinqüênio e sexta-parte suspensos pelo STF

O novo comandante-geral da Polícia Militar, coronel Benedito Roberto Meira, de 50 anos, quer combater a truculência nas abordagens e revistas feitas por policiais nas ruas de São Paulo. Ele acredita que elas são o principal “cartão de visitas” da corporação e instrumento estratégico de combate ao crime.
“O contato corporal deve ser feito de forma firme e respeitosa. O cidadão deve ser abordado com dignidade, sabendo o motivo da ação policial. Como diariamente são feitas inúmeras revistas, quando as ações são bem feitas, podem ajudar a tornar a imagem da polícia positiva”, afirma.
A Polícia Militar faz cerca de 11 milhões de abordagens por ano. “As revistas são instrumento fundamental no combate ao crime. Assim apreendemos armas, identificamos suspeitos e procurados. Por isso, creio que devemos aperfeiçoar a forma como essas ações são feitas”, diz.
Meira também pretende se empenhar para melhorar a imagem das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota). Um dos focos do novo comandante são as redes sociais. Ele quer acionar legalmente quem associar a imagem do batalhão com o símbolo da caveira e com ações assassinas em páginas do Facebook.
Grupos como Admiradores da Rota, por exemplo, têm mais de 100 mil seguidores, muitos deles policiais militares que publicam as próprias ocorrências na internet. A ideia do comandante-geral é ter uma página oficial da Rota na internet. “Tomaremos as medidas legais cabíveis contra quem associar à Rota a imagem equivocada da ilegalidade e da violência, que não condizem com a filosofia da Rota”, diz.
Para lidar com a crise atual e as ameaças de atentados na corporação, ele já recebeu uma lista de PMs ameaçados e diz que vai orientar esses homens sobre como proceder para diminuir riscos. “A pior coisa para um comandante é segurar a alça do caixão de um policial. Espero não ter de passar por isso.”
Porta-retrato. A aproximação do atual comandante-geral com o governador Geraldo Alckmin ocorreu por intermédio do deputado estadual Pedro Tobias (PSDB). Ambos são da região de Bauru, no interior, onde cresceram na carreira. Até sexta-feira, quando era chefe da Casa Militar, Meira tinha em seu gabinete um porta-retrato onde aparece abraçado com Alckmin e Tobias.
Durante os oito meses em que foi secretário-chefe da Casa Militar, aprendeu a conviver com o governador e assim conquistou sua confiança. “Pouco depois de assumir a Casa Militar, fui um dia conversar com o governador sobre a polícia. Ele me respondeu que era um assunto do secretário de Segurança. Entendi o recado e passei a tratar com ele só os assuntos da minha pasta. Com o tempo, a confiança aumentou e passamos a conversar mais sobre a segurança pública.”
Com perfil operacional, o comandante sempre gostou de sair às ruas e acompanhar de perto o trabalho da tropa. Foi saindo com viaturas na zona leste da capital que testemunhou a falta de educação de alguns policiais.
Bom trato. Acostumado a manter um contato direto com a população e com os veículos de comunicação do interior, onde trabalhou boa parte da carreira, Meira diz acreditar que a transparência e o diálogo com a imprensa são fundamentais para melhorar o controle da PM. Pelo menos no discurso, a atual gestão na área de comunicação será diferente da do comandante Roberval Ferreira França, que deixa o cargo e evitava falar com jornalistas.
O novo comandante-geral afirma ainda que atuará junto à Secretaria de Segurança Pública para reverter a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que, ao conceder liminar, fez com que cerca de 70 mil policiais militares tenham seus vencimentos cortados em 5% a 20%. Segundo ele, a recente mudança na presidência do STF dá margens a uma nova decisão.
Hoje, ele se reúne com coronéis da PM paulista para definir os próximos passos da corporação. Meira afirma ser ainda prematuro apontar envolvimento de policiais com grupos de extermínio. “Não temos provas. O que posso garantir é que, se as provas aparecerem, puniremos com rigor”, disse.
O Estado de São Paulo
Cmt Geral da PMESP promete combater truculência nas abordagens e revistas

Acesse o Artigo Original: http://www.uniblogbr.com/2012/11/cmt-geral-da-pmesp-promete-acabar-com.html#ixzz2DWSBveqd

Cmt Geral da PMESP promete acabar com a pancadaria

O novo comandante-geral da Polícia Militar, coronel Benedito Roberto Meira, de 50 anos, quer combater a truculência nas abordagens e revistas feitas por policiais nas ruas de São Paulo. Ele acredita que elas são o principal “cartão de visitas” da corporação e instrumento estratégico de combate ao crime.
“O contato corporal deve ser feito de forma firme e respeitosa. O cidadão deve ser abordado com dignidade, sabendo o motivo da ação policial. Como diariamente são feitas inúmeras revistas, quando as ações são bem feitas, podem ajudar a tornar a imagem da polícia positiva”, afirma.
A Polícia Militar faz cerca de 11 milhões de abordagens por ano. “As revistas são instrumento fundamental no combate ao crime. Assim apreendemos armas, identificamos suspeitos e procurados. Por isso, creio que devemos aperfeiçoar a forma como essas ações são feitas”, diz.
Meira também pretende se empenhar para melhorar a imagem das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota). Um dos focos do novo comandante são as redes sociais. Ele quer acionar legalmente quem associar a imagem do batalhão com o símbolo da caveira e com ações assassinas em páginas do Facebook.
Grupos como Admiradores da Rota, por exemplo, têm mais de 100 mil seguidores, muitos deles policiais militares que publicam as próprias ocorrências na internet. A ideia do comandante-geral é ter uma página oficial da Rota na internet. “Tomaremos as medidas legais cabíveis contra quem associar à Rota a imagem equivocada da ilegalidade e da violência, que não condizem com a filosofia da Rota”, diz.
Para lidar com a crise atual e as ameaças de atentados na corporação, ele já recebeu uma lista de PMs ameaçados e diz que vai orientar esses homens sobre como proceder para diminuir riscos. “A pior coisa para um comandante é segurar a alça do caixão de um policial. Espero não ter de passar por isso.”
Porta-retrato. A aproximação do atual comandante-geral com o governador Geraldo Alckmin ocorreu por intermédio do deputado estadual Pedro Tobias (PSDB). Ambos são da região de Bauru, no interior, onde cresceram na carreira. Até sexta-feira, quando era chefe da Casa Militar, Meira tinha em seu gabinete um porta-retrato onde aparece abraçado com Alckmin e Tobias.
Durante os oito meses em que foi secretário-chefe da Casa Militar, aprendeu a conviver com o governador e assim conquistou sua confiança. “Pouco depois de assumir a Casa Militar, fui um dia conversar com o governador sobre a polícia. Ele me respondeu que era um assunto do secretário de Segurança. Entendi o recado e passei a tratar com ele só os assuntos da minha pasta. Com o tempo, a confiança aumentou e passamos a conversar mais sobre a segurança pública.”
Com perfil operacional, o comandante sempre gostou de sair às ruas e acompanhar de perto o trabalho da tropa. Foi saindo com viaturas na zona leste da capital que testemunhou a falta de educação de alguns policiais.
Bom trato. Acostumado a manter um contato direto com a população e com os veículos de comunicação do interior, onde trabalhou boa parte da carreira, Meira diz acreditar que a transparência e o diálogo com a imprensa são fundamentais para melhorar o controle da PM. Pelo menos no discurso, a atual gestão na área de comunicação será diferente da do comandante Roberval Ferreira França, que deixa o cargo e evitava falar com jornalistas.
O novo comandante-geral afirma ainda que atuará junto à Secretaria de Segurança Pública para reverter a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que, ao conceder liminar, fez com que cerca de 70 mil policiais militares tenham seus vencimentos cortados em 5% a 20%. Segundo ele, a recente mudança na presidência do STF dá margens a uma nova decisão.
Hoje, ele se reúne com coronéis da PM paulista para definir os próximos passos da corporação. Meira afirma ser ainda prematuro apontar envolvimento de policiais com grupos de extermínio. “Não temos provas. O que posso garantir é que, se as provas aparecerem, puniremos com rigor”, disse.
O Estado de São Paulo

Cmt Geral da PMESP promete combater truculência nas abordagens e revistas

Cmt Geral da PMESP promete lutar pelo pagamento dos atrasados – qüinqüênio e sexta-parte suspensos pelo STF

O novo comandante-geral da Polícia Militar, coronel Benedito Roberto Meira, de 50 anos, quer combater a truculência nas abordagens e revistas feitas por policiais nas ruas de São Paulo. Ele acredita que elas são o principal “cartão de visitas” da corporação e instrumento estratégico de combate ao crime.
“O contato corporal deve ser feito de forma firme e respeitosa. O cidadão deve ser abordado com dignidade, sabendo o motivo da ação policial. Como diariamente são feitas inúmeras revistas, quando as ações são bem feitas, podem ajudar a tornar a imagem da polícia positiva”, afirma.
A Polícia Militar faz cerca de 11 milhões de abordagens por ano. “As revistas são instrumento fundamental no combate ao crime. Assim apreendemos armas, identificamos suspeitos e procurados. Por isso, creio que devemos aperfeiçoar a forma como essas ações são feitas”, diz.
Meira também pretende se empenhar para melhorar a imagem das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota). Um dos focos do novo comandante são as redes sociais. Ele quer acionar legalmente quem associar a imagem do batalhão com o símbolo da caveira e com ações assassinas em páginas do Facebook.
Grupos como Admiradores da Rota, por exemplo, têm mais de 100 mil seguidores, muitos deles policiais militares que publicam as próprias ocorrências na internet. A ideia do comandante-geral é ter uma página oficial da Rota na internet. “Tomaremos as medidas legais cabíveis contra quem associar à Rota a imagem equivocada da ilegalidade e da violência, que não condizem com a filosofia da Rota”, diz.
Para lidar com a crise atual e as ameaças de atentados na corporação, ele já recebeu uma lista de PMs ameaçados e diz que vai orientar esses homens sobre como proceder para diminuir riscos. “A pior coisa para um comandante é segurar a alça do caixão de um policial. Espero não ter de passar por isso.”
Porta-retrato. A aproximação do atual comandante-geral com o governador Geraldo Alckmin ocorreu por intermédio do deputado estadual Pedro Tobias (PSDB). Ambos são da região de Bauru, no interior, onde cresceram na carreira. Até sexta-feira, quando era chefe da Casa Militar, Meira tinha em seu gabinete um porta-retrato onde aparece abraçado com Alckmin e Tobias.
Durante os oito meses em que foi secretário-chefe da Casa Militar, aprendeu a conviver com o governador e assim conquistou sua confiança. “Pouco depois de assumir a Casa Militar, fui um dia conversar com o governador sobre a polícia. Ele me respondeu que era um assunto do secretário de Segurança. Entendi o recado e passei a tratar com ele só os assuntos da minha pasta. Com o tempo, a confiança aumentou e passamos a conversar mais sobre a segurança pública.”
Com perfil operacional, o comandante sempre gostou de sair às ruas e acompanhar de perto o trabalho da tropa. Foi saindo com viaturas na zona leste da capital que testemunhou a falta de educação de alguns policiais.
Bom trato. Acostumado a manter um contato direto com a população e com os veículos de comunicação do interior, onde trabalhou boa parte da carreira, Meira diz acreditar que a transparência e o diálogo com a imprensa são fundamentais para melhorar o controle da PM. Pelo menos no discurso, a atual gestão na área de comunicação será diferente da do comandante Roberval Ferreira França, que deixa o cargo e evitava falar com jornalistas.
O novo comandante-geral afirma ainda que atuará junto à Secretaria de Segurança Pública para reverter a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que, ao conceder liminar, fez com que cerca de 70 mil policiais militares tenham seus vencimentos cortados em 5% a 20%. Segundo ele, a recente mudança na presidência do STF dá margens a uma nova decisão.
Hoje, ele se reúne com coronéis da PM paulista para definir os próximos passos da corporação. Meira afirma ser ainda prematuro apontar envolvimento de policiais com grupos de extermínio. “Não temos provas. O que posso garantir é que, se as provas aparecerem, puniremos com rigor”, disse.
O Estado de São Paulo
Cmt Geral da PMESP promete combater truculência nas abordagens e revistas

Acesse o Artigo Original: http://www.uniblogbr.com/2012/11/cmt-geral-da-pmesp-promete-acabar-com.html#ixzz2DWSBveqd

Cmt Geral da PMESP promete acabar com a pancadaria

O novo comandante-geral da Polícia Militar, coronel Benedito Roberto Meira, de 50 anos, quer combater a truculência nas abordagens e revistas feitas por policiais nas ruas de São Paulo. Ele acredita que elas são o principal “cartão de visitas” da corporação e instrumento estratégico de combate ao crime.
“O contato corporal deve ser feito de forma firme e respeitosa. O cidadão deve ser abordado com dignidade, sabendo o motivo da ação policial. Como diariamente são feitas inúmeras revistas, quando as ações são bem feitas, podem ajudar a tornar a imagem da polícia positiva”, afirma.
A Polícia Militar faz cerca de 11 milhões de abordagens por ano. “As revistas são instrumento fundamental no combate ao crime. Assim apreendemos armas, identificamos suspeitos e procurados. Por isso, creio que devemos aperfeiçoar a forma como essas ações são feitas”, diz.
Meira também pretende se empenhar para melhorar a imagem das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota). Um dos focos do novo comandante são as redes sociais. Ele quer acionar legalmente quem associar a imagem do batalhão com o símbolo da caveira e com ações assassinas em páginas do Facebook.
Grupos como Admiradores da Rota, por exemplo, têm mais de 100 mil seguidores, muitos deles policiais militares que publicam as próprias ocorrências na internet. A ideia do comandante-geral é ter uma página oficial da Rota na internet. “Tomaremos as medidas legais cabíveis contra quem associar à Rota a imagem equivocada da ilegalidade e da violência, que não condizem com a filosofia da Rota”, diz.
Para lidar com a crise atual e as ameaças de atentados na corporação, ele já recebeu uma lista de PMs ameaçados e diz que vai orientar esses homens sobre como proceder para diminuir riscos. “A pior coisa para um comandante é segurar a alça do caixão de um policial. Espero não ter de passar por isso.”
Porta-retrato. A aproximação do atual comandante-geral com o governador Geraldo Alckmin ocorreu por intermédio do deputado estadual Pedro Tobias (PSDB). Ambos são da região de Bauru, no interior, onde cresceram na carreira. Até sexta-feira, quando era chefe da Casa Militar, Meira tinha em seu gabinete um porta-retrato onde aparece abraçado com Alckmin e Tobias.
Durante os oito meses em que foi secretário-chefe da Casa Militar, aprendeu a conviver com o governador e assim conquistou sua confiança. “Pouco depois de assumir a Casa Militar, fui um dia conversar com o governador sobre a polícia. Ele me respondeu que era um assunto do secretário de Segurança. Entendi o recado e passei a tratar com ele só os assuntos da minha pasta. Com o tempo, a confiança aumentou e passamos a conversar mais sobre a segurança pública.”
Com perfil operacional, o comandante sempre gostou de sair às ruas e acompanhar de perto o trabalho da tropa. Foi saindo com viaturas na zona leste da capital que testemunhou a falta de educação de alguns policiais.
Bom trato. Acostumado a manter um contato direto com a população e com os veículos de comunicação do interior, onde trabalhou boa parte da carreira, Meira diz acreditar que a transparência e o diálogo com a imprensa são fundamentais para melhorar o controle da PM. Pelo menos no discurso, a atual gestão na área de comunicação será diferente da do comandante Roberval Ferreira França, que deixa o cargo e evitava falar com jornalistas.
O novo comandante-geral afirma ainda que atuará junto à Secretaria de Segurança Pública para reverter a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que, ao conceder liminar, fez com que cerca de 70 mil policiais militares tenham seus vencimentos cortados em 5% a 20%. Segundo ele, a recente mudança na presidência do STF dá margens a uma nova decisão.
Hoje, ele se reúne com coronéis da PM paulista para definir os próximos passos da corporação. Meira afirma ser ainda prematuro apontar envolvimento de policiais com grupos de extermínio. “Não temos provas. O que posso garantir é que, se as provas aparecerem, puniremos com rigor”, disse.
O Estado de São Paulo

Cmt Geral da PMESP promete combater truculência nas abordagens e revistas

PSDB culpa governo federal por onda de violência

Planalto negligencia segurança e onera estados e municípios.
Brasília – A relação de causa e efeito se manifesta de forma clara na segurança pública. A redução de investimentos por parte do governo federal – a queda foi de 21% no total e 61% na inteligência, no comparativo entre 2011 e 2010 – fez com que uma onda de violência atingisse diversas regiões do Brasil nas últimas semanas, em especial o estado de São Paulo.
Administradores e legisladores apontam que a diminuição dos investimentos leva o governo federal transferir a responsabilidade às esferas municipal e estadual – que, apesar de terem capacidade de lidar com parte do problema, não têm gerência sobre elementos decisivos para a boa gestão da segurança pública. As fronteiras são o principal exemplo desta situação.
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), costuma repetir que “São Paulo produz laranja, cana e outras coisas, e não cocaína”. Além das drogas, são tampouco feitas em território paulista as armas que municiam criminosos por todo o estado.
“Uma vez que as armas e as drogas chegam nas cidades, a atuação do poder público é muito mais difícil”, diz o deputado federal Alberto Mourão (PSDB-SP). Luiz Nishimori (PSDB-PR), também deputado federal, e integrante da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara, afirma que “o governo está falhando no gerenciamento das fronteiras”. O parlamentar destaca também a presença massiva de produtos contrabandeados em território nacional, que prejudicam a economia brasileira.
Passando os problemas
O pesquisador Vasco Furtado, integrante do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, responsável pelo estudo, disse que “desde a criação do plano nacional de segurança pública, no governo Fernando Henrique Cardoso, houve um consenso de que os governos estaduais não têm condições sozinhos de implementar sua política de segurança. Se a União reduz esse investimento na área, certamente há um impacto negativo”.
Apesar do quadro já estar destacado pelos estudiosos há cerca de 10 anos, a gestão petista opta pelo rumo oposto. O deputado Alberto Mourão, que foi eleito, em outubro, prefeito de Praia Grande (SP), disse que os administradores de estados e municípios se sentem com sua capacidade de ação reduzida devido à incapacidade administrativa do governo federal.
Ainda assim, a criatividade é evocada pelo deputado na busca pela melhoria na qualidade de vida dos cidadãos. Mourão afirmou que prefeitos e governadores podem ter decisiva atuação na prevenção da violência – por exemplo, intensificando projetos para reabilitação de pessoas com dependência química. “Mas é claro que este tipo de ação poderia ir muito mais longe se tivesse o suporte devido do governo federal”, afirma.
Com a redução dos investimentos da Presidência da República, fica difícil acreditar em uma situação diferente. (PDSB)

PM é baleado em emboscada na frente da esposa e do filho em Santos

Crime aconteceu por volta das 7h desta terça-feira (27).
PM chegava em casa, sem farda, quando foi abordado por três homens.
Um policial militar foi baleado na manhã desta terça-feira (27) em Santos, no litoral de São Paulo, quando chegava em casa. Ele não estava com farda. O crime aconteceu por volta das 7h, na frente da esposa e do filho do policial. Até o momento ninguém foi preso.
Segundo testemunhas, o PM André França estava voltando do trabalho quando foi abordado por três homens na porta de casa. Os criminosos alegaram que era um assalto e levaram o policial para dentro da residência. Ainda de acordo com as testemunhas, os criminosos teriam visto o colete do policial que estava dentro da casa. Em seguida, o PM teria reagido ao assalto e acabou sendo baleado com três tiros, na axila, na clavícula e no abdômen. A esposa do policial e o filho da vítima, um bebê, presenciaram o crime.
O crime aconteceu na Rua Francisco Costa Pires, no bairro Vila São Jorge, limite de município com a cidade de São Vicente. A vítima foi levada para o Crei e já passou por uma cirurgia. O estado do policial é grave. Nas próximas horas ele deve ser submetido a outra cirurgia.
Do G1 Santos

Novo comando para dar um basta à impunidade

Intenção do governo com novos chefes da Polícia Civil e Militar é que nenhuma morte fique sem solução
A mudança no comando das polícias Civil e Militar após um dos mais sangrentos finais de semana desde que a onda de violência se intensificou em São Paulo, quando foram registradas 22 mortes, é indicativo de que o novo secretário da Segurança Pública, Fernando Grella Vieira, não veio para brincadeira. Chega de impunidade. A ordem é identificar e prender criminosos. A resposta rápida do secretário para a sociedade vale inclusive para grupos de extermínio formados por policiais militares.
Grella Vieira anunciou, em entrevista ao “SPTV”, que nenhuma morte ficará sem solução. Para agilizar as investigações e  desafogar o DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) dos cerca de quatro mil inquéritos em andamento, já determinou a ampliação do quadro de policiais, que por enquanto deverão ser remanejados de outras áreas menos problemáticas.
O delegado-geral também vai reforçar a Polícia Técnico-Científica, de modo que peritos estejam em locais de crime tão logo ocorram. Com isso, pretende evitar que alguma prova ou evidência se perca.
Nos próximos dias haverá também mudanças nas chefias de departamentos, divisões e delegacias e quartéis. A primeira será no DHPP. O delegado Marco Antonio Desgualdo, um dos mais experientes em desvendar mortes de autoria desconhecida, que já atuou lá, foi  convidado, mas não aceitou.
MAIS DIÁLOGO/ A escolha do delegado Luiz Mauricio Blazeck, para a chefia da Delegacia Geral de Polícia, e do coronel Benedito Roberto Meira, no comando da PM, causou estranheza nos meios policiais, já que eles não estão familiarizado com a área operacional para mexer as peças certas do tabuleiro de xadrez e dar xeque-mate na violência em um momento de crise tão delicada como São Paulo enfrenta, mas ambos são extremamente abertos ao diálogo.
Conversa e união, aliás, não faltarão nessa nova administração. Grella Vieira anunciou que vai se reunir todos os dias com os dois chefes de polícia em seu gabinete para traçar estratégias de ação. Uma a cada dia, conforme o momento.
A tarefa mais difícil ainda está com Meira, que  terá de reassumir o controle da tropa, apontada como ingovernável por especialistas, identificar grupos de extermínio e aumentar a sensação de segurança nas ruas para afastar o clima de pânico.
Diário de São Paulo

Novo chefe da PM promete combater truculência nas abordagens e revistas

Coronel Benedito Meira também quer ‘limpar’ imagem da Rota nas redes sociais e processar quem defender mortes em nome do batalhão
O novo comandante-geral da Polícia Militar, coronel Benedito Roberto Meira, de 50 anos, quer combater a truculência nas abordagens e revistas feitas por policiais nas ruas de São Paulo. Ele acredita que elas são o principal “cartão de visitas” da corporação e instrumento estratégico de combate ao crime.
“O contato corporal deve ser feito de forma firme e respeitosa. O cidadão deve ser abordado com dignidade, sabendo o motivo da ação policial. Como diariamente são feitas inúmeras revistas, quando as ações são bem feitas, podem ajudar a tornar a imagem da polícia positiva”, afirma.
A Polícia Militar faz cerca de 11 milhões de abordagens por ano. “As revistas são instrumento fundamental no combate ao crime. Assim apreendemos armas, identificamos suspeitos e procurados. Por isso, creio que devemos aperfeiçoar a forma como essas ações são feitas”, diz.
Meira também pretende se empenhar para melhorar a imagem das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota). Um dos focos do novo comandante são as redes sociais. Ele quer acionar legalmente quem associar a imagem do batalhão com o símbolo da caveira e com ações assassinas em páginas do Facebook.
Grupos como Admiradores da Rota, por exemplo, têm mais de 100 mil seguidores, muitos deles policiais militares que publicam as próprias ocorrências na internet. A ideia do comandante-geral é ter uma página oficial da Rota na internet. “Tomaremos as medidas legais cabíveis contra quem associar à Rota a imagem equivocada da ilegalidade e da violência, que não condizem com a filosofia da Rota”, diz.
Para lidar com a crise atual e as ameaças de atentados na corporação, ele já recebeu uma lista de PMs ameaçados e diz que vai orientar esses homens sobre como proceder para diminuir riscos. “A pior coisa para um comandante é segurar a alça do caixão de um policial. Espero não ter de passar por isso.”
Porta-retrato. A aproximação do atual comandante-geral com o governador Geraldo Alckmin ocorreu por intermédio do deputado estadual Pedro Tobias (PSDB). Ambos são da região de Bauru, no interior, onde cresceram na carreira. Até sexta-feira, quando era chefe da Casa Militar, Meira tinha em seu gabinete um porta-retrato onde aparece abraçado com Alckmin e Tobias.
Durante os oito meses em que foi secretário-chefe da Casa Militar, aprendeu a conviver com o governador e assim conquistou sua confiança. “Pouco depois de assumir a Casa Militar, fui um dia conversar com o governador sobre a polícia. Ele me respondeu que era um assunto do secretário de Segurança. Entendi o recado e passei a tratar com ele só os assuntos da minha pasta. Com o tempo, a confiança aumentou e passamos a conversar mais sobre a segurança pública.”
Com perfil operacional, o comandante sempre gostou de sair às ruas e acompanhar de perto o trabalho da tropa. Foi saindo com viaturas na zona leste da capital que testemunhou a falta de educação de alguns policiais.
Bom trato. Acostumado a manter um contato direto com a população e com os veículos de comunicação do interior, onde trabalhou boa parte da carreira, Meira diz acreditar que a transparência e o diálogo com a imprensa são fundamentais para melhorar o controle da PM. Pelo menos no discurso, a atual gestão na área de comunicação será diferente da do comandante Roberval Ferreira França, que deixa o cargo e evitava falar com jornalistas.
O novo comandante-geral afirma ainda que atuará junto à Secretaria de Segurança Pública para reverter a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que, ao conceder liminar, fez com que cerca de 70 mil policiais militares tenham seus vencimentos cortados em 5% a 20%. Segundo ele, a recente mudança na presidência do STF dá margens a uma nova decisão.
Hoje, ele se reúne com coronéis da PM paulista para definir os próximos passos da corporação. Meira afirma ser ainda prematuro apontar envolvimento de policiais com grupos de extermínio. “Não temos provas. O que posso garantir é que, se as provas aparecerem, puniremos com rigor”, disse.
ESTADÃO

São Paulo é negligente no combate à onda de violência, diz Anistia

Organização diz que governo falhou em garantir segurança e punir maus policiais.
Autoridades de São Paulo estão falhando em garantir a segurança pública e punir abusos a direitos humanos cometidos por agentes do Estado, afirmou a Anistia Internacional em entrevista exclusiva à BBC Brasil.
A afirmação ocorre em meio a uma onda de violência que já resultou nas mortes de mais de 90 policiais desde o início do ano e levou o número de vítimas de assassinatos no Estado para 571 só em outubro.
A Anistia Internacional citou suspeitas de envolvimento de policiais em homicídios motivados por vingança e disse que tais casos não foram investigados adequadamente “durante muitos anos”.
A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo afirmou que vem cumprindo as leis de forma rigorosa, prendendo e expulsando maus policiais em todos os casos de violações.
“O Estado não compactua com policiais criminosos”, disse a pasta em nota.
“Condenamos a negligência do Estado em duas questões: garantir segurança pública ampla e respeitosa e assegurar justiça para as vítimas de violações cometidas por agentes do Estado”, afirmou Tim Cahill, pesquisador da Anistia Internacional, especialista em assuntos brasileiros.
A Anistia Internacional também condenou os ataques contra policiais, mas afirmou que é necessária a criação de um órgão federal independente, com poderes suficientes para investigar violações de direitos humanos no país.
Ciclo de violência
Desde o início deste ano vem se intensificando em São Paulo um conflito entre policiais e a facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital).
Segundo analistas e promotores ouvidos pela BBC, ações mais agressivas adotadas pela polícia para enfrentar o PCC provocaram uma forte retaliação do crime organizado, que deixou dezenas de policiais mortos – a maioria atacada no período de folga.
Em um ciclo ascendente de violência, grupos de atiradores não identificados deram início a uma onda de ataques a vítimas em bairros e cidades periféricos de São Paulo.
Imediatamente surgiram suspeitas de que tais esquadrões da morte eram formados por policiais e ex-policiais que decidiram agir por conta própria.
O ex-delegado geral de São Paulo chegou a afirmar na semana passada que registros criminais de parte das vítimas dos atentados foi checada em computadores da polícia momentos antes dos assassinatos. Horas depois, ele mudou sua declaração afirmado que tal prática foi um problema “no passado”.
“A Anistia Internacional tem seguido a questão da violência em São Paulo por décadas”. disse Cahill à BBC Brasil.
“Há muitos anos houve um alto número de mortes cometidas pela polícia que não estão sendo investigadas. Nós acreditamos que isso contribui não só para a corrupção da polícia mas para o próprio envolvimento da polícia em atos criminosos”
Em maio de 2006, o PCC praticamente parou a cidade de São Paulo com uma série de ataques contra forças de segurança pública. A violência na ocasião deixou quase 50 políciais e agentes penitenciários mortos e resultou nos assassinatos de aproximadamente 400 pessoas.
Cahill afirmou que tanto em 2006 como agora há fortes indícios de envolvimento de policiais nas mortes de civis, embora a Anistia não tenha “evidências concretas”.
“Como em 2006, recentemente há uma grande suspeita de que o aumento notável de homicídios no Estado de São Paulo inclua um envolvimento forte de policiais”, afirmou.
Órgão independente
Ele afirmou ainda que é necessário conduzir um processo de investigação independente sobre os casos e criar no país o que chamou de “um instituto nacional de direitos humanos”, que seja independente do Estado e tenha o poder de investigar as ações da polícia.
Cahill disse que um projeto de lei relacionado a esse assunto tramita no Congresso, mas ele não atenderia totalmente a padrões internacionais de independência.
Afirmou ainda que o país deve abolir a prática de registrar assassinatos cometidos por policiais sob a classificação de “resistência seguida de morte”. Esse recurso, afirmou, serviria apenas para evitar investigações imediatas e ajudaria a acobertar ações de maus policiais.
A Secretaria da Segurança Pública afirmou que embora a Anistia Internacional seja uma organização respeitável, suas declarações à BBC estão “equivocadas”.
A pasta afirmou que o novo Secretário de Segurança Pública, Fernando Grella, determinou “reforço e atenção prioritária às investigações (dos assassinatos recentes), considerando-se todas as hipóteses nas apurações”.
ESTADÃO

Mais seis ônibus são queimados em Sorocaba (SP)

Sorocaba (a 99 km de São Paulo) voltou a ter ônibus incendiados no início da madrugada desta terça-feira (27), quando criminosos queimaram ao menos seis veículos dentro da garagem de uma empresa.
Pelo menos quatro dos coletivos foram totalmente danificados e outros dois parcialmente, segundo informações do Corpo de Bombeiros da cidade. Nenhum suspeito pela ação foi localizado.
Os ônibus pertencem à TCS (Transportes Coletivos Sorocaba), viação que prestava serviço de transporte público em viagens intermunicipais mas que atualmente estava desativada.
Em quatro dias a cidade registrou oito coletivos incendiados. Antes do ataque desta terça um ônibus já tinha sido queimado no domingo (25) na rua Otto Alfred Geissler, na Vila Carol, e outro na rua Vitor Cardoso, na noite de sexta-feira (23).
FOLHA